Também tem aquele grupo que não desgruda da cerca e olha para todos os jóqueis no caminho para o cânter. Qualquer gesto, seja uma coçadinha no nariz ou na perna e até mesmo um piscar mais rápido de olho (provavelmente um cisco qualquer), é interpretado como um “sinal”. E aí, tome pule no referido competidor. Existem aqueles que combinam o número do telefone, do documento, da portaria de onde moram e são tantas as manias dos apostadores, que daria até para escrever um pequeno livro. Mas há bem pouco tempo me contaram sobre um turfista que tem um método, segundo ele, infalível, mas que na realidade está muito perto da insanidade.
É evidente, como tenho feito desde a primeira história deste blog, que não darei

Mas, para terminar, os “amigos” deste cidadão, que me passaram esta história, enriquecendo meu blog, também se mostraram extremamente e “um tanto quanto” meio perturbados em relação às apostas. Por acaso, estava eu com uma camiseta verde, com o número 47 em relevo, e um dos mais jovens do referido grupo, que tem o nome iniciado pela letra L, mas não apela para esta prerrogativa insano-turfística para fazer sua aposta, vibrava intensamente após a realização do último páreo. Não entendi muito toda aquela euforia, apenas quando me dei conta de que vencera Sameli e em segundo chegara Nymph Caprice. Dera a dupla 47...e com pule alta! Como diria o Fausto Silva, “O Loco Meu”...
Um comentário:
Quando vc for usar novamente essa camisa, me avisa, ok...
Grande abraço
Karol
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