As histórias engraçadas que acontecem no universo turfístico muitas vezes não passam dos bastidores. Quem acompanha o dia-a-dia das corridas e o que acontece de verdade, poderia escrever uma série de livros sobre o assunto. Claro, que com o advento dos centros de treinamento, a população eqüina diminuiu, assim como o número de profissionais presentes ao hipódromo. Os problemas e “causos” também foram reduzidos.
Não é comum, mas na história do turfe, alguns proprietários entram com força na atividade. Compram muitos cavalos e são levados pela empolgação. Enquanto os “bichos” estão ganhando e faturando, é tudo uma maravilha. Mas, na hora em que os problemas começam a aparecer, vem a dor na parte mais sensível do corpo humano: o bolso. E, invariavelmente, esta dor é transmitida imediatamente para o treinador. O pagamento do “trato” passa a atrasar e a situação vai ficando complicada. Nunca vi ou soube de um treinador que deixasse cavalo passar fome. Muitos, do próprio bolso, davam sempre um jeito.

E não é incomum, o proprietário querer se desfazer do cavalo e, muitas vezes, entrega a “transferência” para o treinador, sugerindo que ele venda o animal para pagar a dívida. Como sempre, a história que vou contar agora é verídica (de verdade mesmo) e, claro, não vou citar o nome dos envolvidos. O caso foi exatamente o que acabei de citar. O proprietário, devendo, entregou o documento ao treinador e mandou que vendesse o cavalo para aliviar o “pepino”. O profissional começou a espalhar que o cavalo estava à venda e, por telefone, recebeu uma oferta pelo bicho. Não era grande coisa, mas já ajudaria.
Acertou tudo com o comprador que ficou de passar na cocheira no dia seguinte, para olhar o cavalo e fazer o pagamento. Tudo certo e, na manhã seguinte, já respirando mais aliviado, o nosso bom treinador chamou o cavalariço e pediu a ele que “desse um trato” no bicho, deixando-o bem limpo, escovado e “nos trinques”. Ao encaminhar-se para o boxe do animal, o rapaz tomou um susto danado. O bicho estava caído, durinho, mais morto que qualquer outra coisa. O desespero foi total e absoluto.
Aquilo não podia estar acontecendo. Em seguida, chega o proprietário interessado em comprar o cavalo e nosso herói mandou que a porta do boxe fosse fechada. Já com o cheque na mão, o comprador pediu para ver o bicho. No desespero, o treinador se aproximou do boxe, abriu a porta bem devagar e quando o “homem” chegou perto para examinar, ele sussurrou: “schhhhh” não faça barulho que ele está dormindo...
Não é comum, mas na história do turfe, alguns proprietários entram com força na atividade. Compram muitos cavalos e são levados pela empolgação. Enquanto os “bichos” estão ganhando e faturando, é tudo uma maravilha. Mas, na hora em que os problemas começam a aparecer, vem a dor na parte mais sensível do corpo humano: o bolso. E, invariavelmente, esta dor é transmitida imediatamente para o treinador. O pagamento do “trato” passa a atrasar e a situação vai ficando complicada. Nunca vi ou soube de um treinador que deixasse cavalo passar fome. Muitos, do próprio bolso, davam sempre um jeito.

E não é incomum, o proprietário querer se desfazer do cavalo e, muitas vezes, entrega a “transferência” para o treinador, sugerindo que ele venda o animal para pagar a dívida. Como sempre, a história que vou contar agora é verídica (de verdade mesmo) e, claro, não vou citar o nome dos envolvidos. O caso foi exatamente o que acabei de citar. O proprietário, devendo, entregou o documento ao treinador e mandou que vendesse o cavalo para aliviar o “pepino”. O profissional começou a espalhar que o cavalo estava à venda e, por telefone, recebeu uma oferta pelo bicho. Não era grande coisa, mas já ajudaria.
Acertou tudo com o comprador que ficou de passar na cocheira no dia seguinte, para olhar o cavalo e fazer o pagamento. Tudo certo e, na manhã seguinte, já respirando mais aliviado, o nosso bom treinador chamou o cavalariço e pediu a ele que “desse um trato” no bicho, deixando-o bem limpo, escovado e “nos trinques”. Ao encaminhar-se para o boxe do animal, o rapaz tomou um susto danado. O bicho estava caído, durinho, mais morto que qualquer outra coisa. O desespero foi total e absoluto.
Aquilo não podia estar acontecendo. Em seguida, chega o proprietário interessado em comprar o cavalo e nosso herói mandou que a porta do boxe fosse fechada. Já com o cheque na mão, o comprador pediu para ver o bicho. No desespero, o treinador se aproximou do boxe, abriu a porta bem devagar e quando o “homem” chegou perto para examinar, ele sussurrou: “schhhhh” não faça barulho que ele está dormindo...
3 comentários:
SÓ TEM BONZINHO NO JOCKEY CLUB
Garanto que quando o treinador soube que teria dinheiro em mãos, tratou de gastar por conta... Sendo que o cavalo não agüentou e deixou o profissional de calça arriada, literalmente...
KKKKKKKKKKKK, muito bom viu... Ri pacas, Fui!
Não entendo muito de turfe, mas este treinador era um tremendo picareta. Muito engraçado!
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